Finalmeeeeeeente me livrei daquelas bicicletas assassinaaaaaaaaaaaaaaaaaas!!! Uhuuuuuuuuuuul. \o/
Minha vida ginasta agradece.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Meu sonho era ter nascido gostosa!
Pronta pra botar o biquíne e abalar nas areias de Salinópolis. (salinas, que pensamento pobre! ahahah)
Mas não... eu tiiinha que nascer cheia das tendências pra engordar, celulitar, flacidar e etc, etc, etc. Ai tenho que me submeter aos esforços periclitantes da ACADEMIA todooo maldito dia, pra TENTAR ser menos gorduxinha!!! E adianta? NÃO!
O ideal seria - já que eu não nasci uma Juliana Paes da vida - ganhar na sena!!! Já pensou??? Lipo, cilicone, drenagem linfática e PLIM! Lá se vai uma gordinha e nasce uma bonitona! Mas si bem que com a mega-sena na mão, quem precisa ser gostosa? Retiro o que disse.
Lá vou eu.... ai ai ai.
-
Ah, notícia boa do dia: me dei relativamente bem na prova de civil. RELATIVAMENTE. E estou de bem with everybody. Mãe, pais, namorado, amiguxos. Que coisa feliz!
Notícia ruim do dia: me dei mal na prova de processo. E não relativamente! Foi maaaal mesmo. Ainda não recebi, mas quando receber venho aqui fofocar.
É tão bom conversar com ninguém e falar e falar e falar. Ou melhor, escrever. Tá, QUASE ninguém. Enfim.
Outra notícia ruim é que eu tô indo pra academia. Adiós.
Pronta pra botar o biquíne e abalar nas areias de Salinópolis. (salinas, que pensamento pobre! ahahah)
Mas não... eu tiiinha que nascer cheia das tendências pra engordar, celulitar, flacidar e etc, etc, etc. Ai tenho que me submeter aos esforços periclitantes da ACADEMIA todooo maldito dia, pra TENTAR ser menos gorduxinha!!! E adianta? NÃO!
O ideal seria - já que eu não nasci uma Juliana Paes da vida - ganhar na sena!!! Já pensou??? Lipo, cilicone, drenagem linfática e PLIM! Lá se vai uma gordinha e nasce uma bonitona! Mas si bem que com a mega-sena na mão, quem precisa ser gostosa? Retiro o que disse.
Lá vou eu.... ai ai ai.
-
Ah, notícia boa do dia: me dei relativamente bem na prova de civil. RELATIVAMENTE. E estou de bem with everybody. Mãe, pais, namorado, amiguxos. Que coisa feliz!
Notícia ruim do dia: me dei mal na prova de processo. E não relativamente! Foi maaaal mesmo. Ainda não recebi, mas quando receber venho aqui fofocar.
É tão bom conversar com ninguém e falar e falar e falar. Ou melhor, escrever. Tá, QUASE ninguém. Enfim.
Outra notícia ruim é que eu tô indo pra academia. Adiós.
sábado, 27 de setembro de 2008
Já seeei
Ficar bem com todo mundo, atrai felicidade.
Ficar bem com si mesma, atrai ficar bem com todo mundo.
Opa!
Ficar bem com si mesma, atrai ficar bem com todo mundo.
Opa!
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Então, repita comigo:
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
Felicidade atrai felicidade.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
8
Desculpa por estar fazendo tudo isso. Desculpa...
Não queria te fazer mal, nunca quis. Isso tu podes ter certeza.
Tu mereces e melhor pessoa que eu poderia ser, aliás, mereces bem mais do que isso. Mas no momento, eu simplesmente não tô conseguindo. =(
Eu queria saber afastar tudo isso que tá acontecendo e ser feliz de novo contigo. Como naquele poema, indivisíveis.
Nesse momento eu tô ouvindo o cd que tu me deste. E ao invés de sentir aquela felicidade, eu tô sentindo tristeza. Porque eu não queria ter perdido tantos dias de sol contigo. E porque eu não sei como recuperá-los, o que é pior ainda.
Hoje a gente faz 8 meses de namoro, e eu posso dizer que os momentos de felicidade foram bem maiores, sem dúvidas, do que os momentos ruins. Tudo o que a gente viveu junto ainda tá aqui, na minha memória de elefante. E pelo que tu me conheces, não preciso nem falar que não vão sair daqui tão cedo.
Tu és e sempre foste muito especial pra mim. Desde o dia em que tu eras o meu amigo P., que eu achava o amigo mais bonzinho de todos, até agora, que tu és meu namorado P., meu "supernamorado", que por algum motivo, não estamos nos entendendo.
Eu não sei quando essa fase vai passar. Não sei quando eu vou ficar feliz de novo pra gente poder viver e ser tudo o que idealizamos um pro outro. Sim, porque eu idealizo muitas coisas pra ti. Quero que tu sejas a pessoa mais feliz do univeeerso. Eu não quero que tu vires um astronauta, porque a lua é muito longe daqui, e tu sabes que eu sou egoísta. Mas eu quero que tu tenhas a tua casinha afastada de multidões, em um lugar tranqüilo, com uma rede AZUL na varanda (porque EU escolho a cor e ponto final. hehehe). E que tu envelheças perto de alguém que tu gostes, que vocês dois continuem sendo legais mesmo velhinhos, continuem se tratando com carinho e respeito, e que os teus filhos tenham o céu nos olhos, assim como o pai.
Te desejo muitos risos, muitas carinhas de ursinho de pelúcia, muitos dias de sol.
E eu queria muito, juro, muito mesmo viver tudo isso junto contigo. E em outras épocas eu morria só de imaginar a possibilidade de não viver (hehehe). Mas hoje em dia eu entendo que nem sempre o amor é tudo. E que nós temos que correr atrás da nossa felicidade, acima de qualquer coisa. E eu vou te entender se tu preferires o outro caminho. O caminho que te afasta de mim, mas que te traga a felicidade.
"All we are is dust in the wind", afinal. (tá nessa música do cd.)
Tá me lembrando o show do scorpions... merda. Agora eu entendo quando tu falavas de "não te tortura, gabí".
Sim, resumindo: Sinto muito por estar assim, espero que passe logo. Eu te amo e quero que tu sejas feliz.
Não queria te fazer mal, nunca quis. Isso tu podes ter certeza.
Tu mereces e melhor pessoa que eu poderia ser, aliás, mereces bem mais do que isso. Mas no momento, eu simplesmente não tô conseguindo. =(
Eu queria saber afastar tudo isso que tá acontecendo e ser feliz de novo contigo. Como naquele poema, indivisíveis.
Nesse momento eu tô ouvindo o cd que tu me deste. E ao invés de sentir aquela felicidade, eu tô sentindo tristeza. Porque eu não queria ter perdido tantos dias de sol contigo. E porque eu não sei como recuperá-los, o que é pior ainda.
Hoje a gente faz 8 meses de namoro, e eu posso dizer que os momentos de felicidade foram bem maiores, sem dúvidas, do que os momentos ruins. Tudo o que a gente viveu junto ainda tá aqui, na minha memória de elefante. E pelo que tu me conheces, não preciso nem falar que não vão sair daqui tão cedo.
Tu és e sempre foste muito especial pra mim. Desde o dia em que tu eras o meu amigo P., que eu achava o amigo mais bonzinho de todos, até agora, que tu és meu namorado P., meu "supernamorado", que por algum motivo, não estamos nos entendendo.
Eu não sei quando essa fase vai passar. Não sei quando eu vou ficar feliz de novo pra gente poder viver e ser tudo o que idealizamos um pro outro. Sim, porque eu idealizo muitas coisas pra ti. Quero que tu sejas a pessoa mais feliz do univeeerso. Eu não quero que tu vires um astronauta, porque a lua é muito longe daqui, e tu sabes que eu sou egoísta. Mas eu quero que tu tenhas a tua casinha afastada de multidões, em um lugar tranqüilo, com uma rede AZUL na varanda (porque EU escolho a cor e ponto final. hehehe). E que tu envelheças perto de alguém que tu gostes, que vocês dois continuem sendo legais mesmo velhinhos, continuem se tratando com carinho e respeito, e que os teus filhos tenham o céu nos olhos, assim como o pai.
Te desejo muitos risos, muitas carinhas de ursinho de pelúcia, muitos dias de sol.
E eu queria muito, juro, muito mesmo viver tudo isso junto contigo. E em outras épocas eu morria só de imaginar a possibilidade de não viver (hehehe). Mas hoje em dia eu entendo que nem sempre o amor é tudo. E que nós temos que correr atrás da nossa felicidade, acima de qualquer coisa. E eu vou te entender se tu preferires o outro caminho. O caminho que te afasta de mim, mas que te traga a felicidade.
"All we are is dust in the wind", afinal. (tá nessa música do cd.)
Tá me lembrando o show do scorpions... merda. Agora eu entendo quando tu falavas de "não te tortura, gabí".
Sim, resumindo: Sinto muito por estar assim, espero que passe logo. Eu te amo e quero que tu sejas feliz.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Setembro.
Eu sou meio superticiosa, e geralmente passo o ano esperando o mês de setembro. Setembro, especificadamente, é o ano em que costumam as coisas boas da minha vida. Não é nem que aconteçam coisas marcantes (às vezes sim, mas não se trata disso). E sim, do mês bom no geral, se é que dá pra entender.
Pois hoje eu posso dizer que esse setembro foi o pior mês do ano pra mim, e o pior setembro que eu já tive em toda a minha vida. Nada marcantemente ruim me aconteceu. Ninguém morreu, a faculdade tá até que indo bem, todos estão saudáveis e etc. Mas aqui dentro de mim, tá um verdadeiro caos. Uma bagunça que eu já desconhecia de tanto tempo que não acontecia. Todos os meus sentimentos, dolorosamente embaralhados dentro de uma solidão tão funda que parece que eu tô me afogando dentro dela pra nunca mais voltar. Parece que eu tô me perdendo cada vez mais, e quando eu consigo respirar felicidade, logo ela me é tirada por alguma razão qualquer.
E o pior de tudo é que eu não sinto vontade de ligar pra ninguém e me consolar, não quero conversar sobre isso, não procuro solução alguma. Eu tô sozinha.
Já não me sinto mais segura nem na minha própria casa. Por onde eu passo, tem gente me fuzilando com os olhos por motivos bestas, fúteis. Parece que a minha existência incomoda, enxe o saco.
É então que eu venho pro meu quarto chorar e chorar, e quisera eu poder me trancar e não sair daqui tão cedo, mas aqui em casa criou-se uma regra de não trancar quartos, e a porta pode a qualquer momento se escancarar e despejar em mim uma tempestade de ofensas. Como se eu fosse blindada, e pudesse aguentar qualquer metralhadora de palavras cruéis.
Eu tô cansada.
Queria correr pra longe daqui, pra longe de tudo. Pra um lugar em que eu fosse mais do que uma ocupação de espaço e um motivo de estresse.
Eu tô com saudade.
Sinto falta de carinho, da minha alegria diária, da leveza que costumava morar no meu coração, entre outras mil coisas que agora me estão distantes.
Eu não quero mais me afogar, não quero!
Eu não quero as minhas variações de humor, as minhas inseguranças, a minha solidão. Eu não gosto de ser frágil. Nunca fui, por que agora tô sendo?!
Eu acredito e gosto de acreditar que todos passam por fases ruins, e que essa é a minha, e que vai passar logo. Lembra que felicidade a gente é quem escolhe? Eu nunca tinha dificultado a minha escolha. Não antes de agora.
VAI PASSAR!
Pois hoje eu posso dizer que esse setembro foi o pior mês do ano pra mim, e o pior setembro que eu já tive em toda a minha vida. Nada marcantemente ruim me aconteceu. Ninguém morreu, a faculdade tá até que indo bem, todos estão saudáveis e etc. Mas aqui dentro de mim, tá um verdadeiro caos. Uma bagunça que eu já desconhecia de tanto tempo que não acontecia. Todos os meus sentimentos, dolorosamente embaralhados dentro de uma solidão tão funda que parece que eu tô me afogando dentro dela pra nunca mais voltar. Parece que eu tô me perdendo cada vez mais, e quando eu consigo respirar felicidade, logo ela me é tirada por alguma razão qualquer.
E o pior de tudo é que eu não sinto vontade de ligar pra ninguém e me consolar, não quero conversar sobre isso, não procuro solução alguma. Eu tô sozinha.
Já não me sinto mais segura nem na minha própria casa. Por onde eu passo, tem gente me fuzilando com os olhos por motivos bestas, fúteis. Parece que a minha existência incomoda, enxe o saco.
É então que eu venho pro meu quarto chorar e chorar, e quisera eu poder me trancar e não sair daqui tão cedo, mas aqui em casa criou-se uma regra de não trancar quartos, e a porta pode a qualquer momento se escancarar e despejar em mim uma tempestade de ofensas. Como se eu fosse blindada, e pudesse aguentar qualquer metralhadora de palavras cruéis.
Eu tô cansada.
Queria correr pra longe daqui, pra longe de tudo. Pra um lugar em que eu fosse mais do que uma ocupação de espaço e um motivo de estresse.
Eu tô com saudade.
Sinto falta de carinho, da minha alegria diária, da leveza que costumava morar no meu coração, entre outras mil coisas que agora me estão distantes.
Eu não quero mais me afogar, não quero!
Eu não quero as minhas variações de humor, as minhas inseguranças, a minha solidão. Eu não gosto de ser frágil. Nunca fui, por que agora tô sendo?!
Eu acredito e gosto de acreditar que todos passam por fases ruins, e que essa é a minha, e que vai passar logo. Lembra que felicidade a gente é quem escolhe? Eu nunca tinha dificultado a minha escolha. Não antes de agora.
VAI PASSAR!
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Tchau, Orkut.
Ok. Vou me retratar publicamente (nossa, queee público de 2 pessoas), acerca dos motivos que me levaram a deletar o meu orkut.
Na verdade, não teve nenhum específico; mas vários que unidos se tornaram um motivão.
Essa semana eu estive em várias situações em que eu me vi prejudicada pelo orkut.
Primeira situação: semana de provas. E por alguma razão toda vez em que eu tentava sem sucesso estudar e olhava pro lado, lá estava o meu lindo computador quietinho me esperando. Pode-se dizer que entrar "rapidinho" no orkut pra ver os meus scraps era mais forte do que eu.
Pensamento da Goiaba: "puta merda. só deletando esse orkut mesmo!"
Segunda situação: destruição de lares. Lá estava eu no orkut, leve e sorridente, quando me deparo com um certo buddypoke feminino EX ficante do meu namorado convidando ele pra sair NA CARA DE PAU, e segurando uma rosinha ainda. Tá, a culpa não foi dele. Mas eu precisava descontar a minha fúria em alguém. Resultado: brigas, estresses e mais brigas. E eu: a exagerada da estrela.
Terceira situação: estresse materno. Goiaba quietinha e feliz resolve um dia fazer uma brincadeira e colocar fotos toscas no orkut para eleger a mais tosca. Mamãe, que me tem adicionada em seu orkut e deve me fuçar toda maldita vez, resolve dar uma olhada no meu álbum e se depara com duas fotos em que eu e mais duas amiguinhas estamos com as expressões ligeiramente alcoolizadas segurando taças de vinho na sala daqui de casa (detalhe para as garrafas vazias contidas na foto). Eis que ela vem me afrontar em virtude de tais fotos e querendo saber quando ocorreu tal acontecimento que, para ela, eu "agi escondido". Meu argumento: se eu quisesse realmente esconder alguma coisa não seria burra o bastante de colocar no orkut; foi só uma reunião de amigas aqui em casa que não acarretou mal algum. Argumento da mamãe: não é a primeira coisa tua que eu descubro por orkut.
Pensamento da goiaba: "Orkut dedo-duro maldito!!!"
Detalhe que essa situação nem se passou pela minha cabeça durante o meu ato de deletar. Só fui me ater a isso quando fui acusada de ter deletado o meu orkut pra que não descobrissem mais nada meu. Pensamento da Goiaba: "é mesmo!!! ainda tem isso!!!"
Quarta situação: crise existencial. Infelizmente, me encontro naqueles momentos em que parece que "ninguém te ama, ninguém te quer, vai comer minhoca". Parece que todos os amigos arranjaram amigos mais legais que eu e esqueceram a minha mera existência. E pra sair dessa chateação, o plano malígno é se abster de tudo e todos. Pensamento da Goiaba: "ah é? vou deletar o meu orkut pra parar de ficar procurando eles o tempo todo e esquecer que eles existem também!"
- Pessoas chiques e famosas como eu, têm "crise existencial". O resto, é emo.
Quinta situção: busca de paz espiritual. Na tentativa de virar uma pessoa paz-e-amor-100%-zen, estou me isentando de todos os vícios e tudo o mais que me faz mal. Pensamento da Goiaba: "sái de mim, orkut desgraçado!"
Então, é isso. Assassinato esclarecido. ;)
Na verdade, não teve nenhum específico; mas vários que unidos se tornaram um motivão.
Essa semana eu estive em várias situações em que eu me vi prejudicada pelo orkut.
Primeira situação: semana de provas. E por alguma razão toda vez em que eu tentava sem sucesso estudar e olhava pro lado, lá estava o meu lindo computador quietinho me esperando. Pode-se dizer que entrar "rapidinho" no orkut pra ver os meus scraps era mais forte do que eu.
Pensamento da Goiaba: "puta merda. só deletando esse orkut mesmo!"
Segunda situação: destruição de lares. Lá estava eu no orkut, leve e sorridente, quando me deparo com um certo buddypoke feminino EX ficante do meu namorado convidando ele pra sair NA CARA DE PAU, e segurando uma rosinha ainda. Tá, a culpa não foi dele. Mas eu precisava descontar a minha fúria em alguém. Resultado: brigas, estresses e mais brigas. E eu: a exagerada da estrela.
Terceira situação: estresse materno. Goiaba quietinha e feliz resolve um dia fazer uma brincadeira e colocar fotos toscas no orkut para eleger a mais tosca. Mamãe, que me tem adicionada em seu orkut e deve me fuçar toda maldita vez, resolve dar uma olhada no meu álbum e se depara com duas fotos em que eu e mais duas amiguinhas estamos com as expressões ligeiramente alcoolizadas segurando taças de vinho na sala daqui de casa (detalhe para as garrafas vazias contidas na foto). Eis que ela vem me afrontar em virtude de tais fotos e querendo saber quando ocorreu tal acontecimento que, para ela, eu "agi escondido". Meu argumento: se eu quisesse realmente esconder alguma coisa não seria burra o bastante de colocar no orkut; foi só uma reunião de amigas aqui em casa que não acarretou mal algum. Argumento da mamãe: não é a primeira coisa tua que eu descubro por orkut.
Pensamento da goiaba: "Orkut dedo-duro maldito!!!"
Detalhe que essa situação nem se passou pela minha cabeça durante o meu ato de deletar. Só fui me ater a isso quando fui acusada de ter deletado o meu orkut pra que não descobrissem mais nada meu. Pensamento da Goiaba: "é mesmo!!! ainda tem isso!!!"
Quarta situação: crise existencial. Infelizmente, me encontro naqueles momentos em que parece que "ninguém te ama, ninguém te quer, vai comer minhoca". Parece que todos os amigos arranjaram amigos mais legais que eu e esqueceram a minha mera existência. E pra sair dessa chateação, o plano malígno é se abster de tudo e todos. Pensamento da Goiaba: "ah é? vou deletar o meu orkut pra parar de ficar procurando eles o tempo todo e esquecer que eles existem também!"
- Pessoas chiques e famosas como eu, têm "crise existencial". O resto, é emo.
Quinta situção: busca de paz espiritual. Na tentativa de virar uma pessoa paz-e-amor-100%-zen, estou me isentando de todos os vícios e tudo o mais que me faz mal. Pensamento da Goiaba: "sái de mim, orkut desgraçado!"
Então, é isso. Assassinato esclarecido. ;)
sábado, 20 de setembro de 2008
A solução é: abstrair.
Tô tentando me livrar de todos os vícios, me afastar de tudo o que me faz mal e virar uma pessoa paz-e-amor-100-%-zen! ZEEEEEEEEEEEEEEEN.
Vou começar a ouvir Hare Krishna se for preciso, ou seja lá como se escreve.
aaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuun
Vou começar a ouvir Hare Krishna se for preciso, ou seja lá como se escreve.
aaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuun
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Passado.
Engraçado ver o rumo que as pessoas vão tomando.
Parece que foi ontem que estávamos todos juntos na mesma sala, com aquela velha rotina, e passando bilhetinhos de papel.
Parecia que o mundo era ali, dentro daquele colégio, e as preocupações não passavam de uma briga entre amigos, um amor platônico, química e matemática. Todo o resto parecia tão distante, tão improvável.
Eu não sei que jeito natural é esse em que uma mesma linha vai se desdobrando em várias, se fazendo costumeira, e nos desligando de tudo o que nos era conhecido.
Virou passado. PASSADO. A idéia de que aquele tempo não volta é tão dolorosamente certa e imutável, que provoca uma saudade permanente, quase como a morte. Talvez seja isso mesmo. Morte. Seguida de um renascimento gradativo pro mundo que a gente sempre soube que um dia viria, mas não sabia que seria tão rápido assim. Um mundo desconhecido. Cheio de incertezas.
Nascem as preocupações "de gente grande", as tentativas de superações, a corrida contra o tempo pra conseguir ser tudo o que idealizaram que seríamos, tudo o que inventaram que é o certo; e talvez, até um pouquinho de solidão.
Hoje eu encontrei uma amiga que eu não via há tempos, assim, do nada, no meio da rua. Ela tá diferente, quase não reconheci.
E então vieram aquelas perguntas cotidianas que eu sempre tive medo que chegassem: "o que tu tens feito da vida? Tens visto fulano? E ciclano?", e o espanto com as respostas.
Chegaram muito mais cedo do que eu previa. E me fizeram pensar sobre como eu cheguei até aqui, pra onde eu estou indo, e porque eu vou?!
Existem coisas que eu nunca vou entender.
São só 19.
Parece que foi ontem que estávamos todos juntos na mesma sala, com aquela velha rotina, e passando bilhetinhos de papel.
Parecia que o mundo era ali, dentro daquele colégio, e as preocupações não passavam de uma briga entre amigos, um amor platônico, química e matemática. Todo o resto parecia tão distante, tão improvável.
Eu não sei que jeito natural é esse em que uma mesma linha vai se desdobrando em várias, se fazendo costumeira, e nos desligando de tudo o que nos era conhecido.
Virou passado. PASSADO. A idéia de que aquele tempo não volta é tão dolorosamente certa e imutável, que provoca uma saudade permanente, quase como a morte. Talvez seja isso mesmo. Morte. Seguida de um renascimento gradativo pro mundo que a gente sempre soube que um dia viria, mas não sabia que seria tão rápido assim. Um mundo desconhecido. Cheio de incertezas.
Nascem as preocupações "de gente grande", as tentativas de superações, a corrida contra o tempo pra conseguir ser tudo o que idealizaram que seríamos, tudo o que inventaram que é o certo; e talvez, até um pouquinho de solidão.
Hoje eu encontrei uma amiga que eu não via há tempos, assim, do nada, no meio da rua. Ela tá diferente, quase não reconheci.
E então vieram aquelas perguntas cotidianas que eu sempre tive medo que chegassem: "o que tu tens feito da vida? Tens visto fulano? E ciclano?", e o espanto com as respostas.
Chegaram muito mais cedo do que eu previa. E me fizeram pensar sobre como eu cheguei até aqui, pra onde eu estou indo, e porque eu vou?!
Existem coisas que eu nunca vou entender.
São só 19.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Auto-Escola
Eu acho que não existe alguém que tenha tido mais dor de cabeça do que eu na auto-escola. O Avenida é uma praga na minha vida, e eu tô desesperada pra me livrar logo disso, que saco!
Ontem eu fui dirigir o carro do P e foi um desastre! Morri umas quinhentas vezes, e era o P falando de um lado, a X falando do outro, os carros buzinando atrás. Tive um acesso de nervoso e comecei a chorar. Decadente.
Sexta-feira eu tinha marcado duas aulas adicionais com o meu instrutor já que a minha prova é segunda (hoje) e eu não tinha aulas há uns 25 dias. Adivinha: fiquei 20 minutos lá na portaria e nada dele aparecer. Tento ligar pra lá e nada. Ai hoje eu consigo finalmente falar com eles e eles tem a CARA DE PAU de me dizer que o instrutor veio sim, e que eu que não apareci. ¬¬ Ah, e não existe interfone, telefone, nada né? E ele é magaiver então, passou tão rápido que eu não vi aquele carro amarelo espalhafatoso. ¬¬²
A minha prova é daqui a pouco afinal, e eu to perdida. Ainda por cima eu perdi aquela droga daquela permissão laranja pra dirigir e to me contorcendo de ódio te ter que ligar deee nooovo pra auto-escola, falar com aquela mulher e ainda admitir que eu perdi. =(
AAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!
Ontem eu fui dirigir o carro do P e foi um desastre! Morri umas quinhentas vezes, e era o P falando de um lado, a X falando do outro, os carros buzinando atrás. Tive um acesso de nervoso e comecei a chorar. Decadente.
Sexta-feira eu tinha marcado duas aulas adicionais com o meu instrutor já que a minha prova é segunda (hoje) e eu não tinha aulas há uns 25 dias. Adivinha: fiquei 20 minutos lá na portaria e nada dele aparecer. Tento ligar pra lá e nada. Ai hoje eu consigo finalmente falar com eles e eles tem a CARA DE PAU de me dizer que o instrutor veio sim, e que eu que não apareci. ¬¬ Ah, e não existe interfone, telefone, nada né? E ele é magaiver então, passou tão rápido que eu não vi aquele carro amarelo espalhafatoso. ¬¬²
A minha prova é daqui a pouco afinal, e eu to perdida. Ainda por cima eu perdi aquela droga daquela permissão laranja pra dirigir e to me contorcendo de ódio te ter que ligar deee nooovo pra auto-escola, falar com aquela mulher e ainda admitir que eu perdi. =(
AAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Quem sou eu? ¬¬
Cansei de quem sou eus do orkut. Sério. Pra mim, não passa de um espaço imbecil pra se auto-descrever, sendo que, de fato, ninguém usa pra isso. A impressão que me dá é que as pessoas usam o quem sou eu do orkut pra passar uma idéia que elas querem que os outros tenham. Pegam uma parte de uma música que acham que combina com o momento, ou simplesmente porque a parte é bonitinha ou inteligente ou maluca. Maluca mesmo. Tem gente que gosta de botar umas frases doidas que não tem nada a ver com nada só pra dizer que é "ecêntrico". Tsss.
As pessoas usam o orkut pra declarar felicidade, como se todos precisassem saber o quanto é a vida dela é boa. E aqueles que resolvem que são os sábios da atualidade e resolvem fazer uma auto-ajuda online. Tipo "o bom da vida é sonhar e ser feliz". Tá, concordo. Mas quem não sabe disso? O fato de as pessoas não viverem a frase não significa que elas não saibam. A vida é feita de escolhas, afinal. E os poetas do orkut, que escrevem por si sós uma pseudo frase de efeito e juraaam que tão abalando. Digo o mesmo pr'aqueles que pensam que tão escrevendo bonito e sai uma bosta. "Eu sou quem? Quem sou eu? Eu quem sou?" ¬¬
Fora os quem sou eus de emos, indies (esses juram que sempreee abalam), new raves (ou seria com h?!) patricinhas com nada na cabeça, playboys alcoólatras. E o pior de tudo sou eu, que julgo todo um estereótipo pra pessoa apenas olhando o quem sou eu, as fotos, o gosto musical. "Mostre-me o teu orkut que eu te direi quem és ( e com quem andas!)"
Tudo isso não passa de uma grande bosta! O orkut é um site de relacionamentos, afinal, e não de filosofia barata.
Não vou dizer que eu nunca fiz isso. Muito pelo contrário. Fiz e muito!
Partes de músicas sempre bombam nos meus quem sou eus. Textinhos, poesias, "don't worry, be happy" também. E eu não odeio as pessoas com quem sou eus, do contrário, odiaria quase todas as pessoas que eu conheço inclusive eu mesma. Mas é que hoje eu fui parar pra refletir (hehehe) e só pensava numa frase "wtf?" Uma frase resumida em três letras. Legal.
E eu fiquei me perguntando por que eu ainda perco o meu tempo colocando essas coisas no orkut. Eu quero impressionar a quem? Eu sei muito bem quem eu sou, como me sinto, do que gosto e não gosto. E não preciso que ninguém me leia e nem que todo mundo saiba de toda a minha felicidade, tristeza, ou qualquer outra fase que eu esteja passando no momento. Não preciso que saibam que eu gosto de ler e quais são os meus autores preferidos. Não quero que pensem que eu sei escrever caso eu consiga fazer UM fragmento de um texto que fique "legal" e coloque lá pra todo mundo ler. Não quero que saibam das minhas viagens, das minhas idéias, do que eu penso e do que eu sinto. Não desse jeito. Pra quê?
Quero sim, risos de verdade, conversas paralelas e -por que não? - profundas, proximidade, conclusões por si só.
As pessoas que me conheçam pra saber como sou. Elas que me percebam sem que eu precise "vender meu peixe". Se gostarem de mim, ótimo! Se não, tudo bem.
Mas pelo menos o que elas perceberem vai ser pessoal e verdadeiro. E não aquilo que eu quero parecer.
Só uma opinião.
As pessoas usam o orkut pra declarar felicidade, como se todos precisassem saber o quanto é a vida dela é boa. E aqueles que resolvem que são os sábios da atualidade e resolvem fazer uma auto-ajuda online. Tipo "o bom da vida é sonhar e ser feliz". Tá, concordo. Mas quem não sabe disso? O fato de as pessoas não viverem a frase não significa que elas não saibam. A vida é feita de escolhas, afinal. E os poetas do orkut, que escrevem por si sós uma pseudo frase de efeito e juraaam que tão abalando. Digo o mesmo pr'aqueles que pensam que tão escrevendo bonito e sai uma bosta. "Eu sou quem? Quem sou eu? Eu quem sou?" ¬¬
Fora os quem sou eus de emos, indies (esses juram que sempreee abalam), new raves (ou seria com h?!) patricinhas com nada na cabeça, playboys alcoólatras. E o pior de tudo sou eu, que julgo todo um estereótipo pra pessoa apenas olhando o quem sou eu, as fotos, o gosto musical. "Mostre-me o teu orkut que eu te direi quem és ( e com quem andas!)"
Tudo isso não passa de uma grande bosta! O orkut é um site de relacionamentos, afinal, e não de filosofia barata.
Não vou dizer que eu nunca fiz isso. Muito pelo contrário. Fiz e muito!
Partes de músicas sempre bombam nos meus quem sou eus. Textinhos, poesias, "don't worry, be happy" também. E eu não odeio as pessoas com quem sou eus, do contrário, odiaria quase todas as pessoas que eu conheço inclusive eu mesma. Mas é que hoje eu fui parar pra refletir (hehehe) e só pensava numa frase "wtf?" Uma frase resumida em três letras. Legal.
E eu fiquei me perguntando por que eu ainda perco o meu tempo colocando essas coisas no orkut. Eu quero impressionar a quem? Eu sei muito bem quem eu sou, como me sinto, do que gosto e não gosto. E não preciso que ninguém me leia e nem que todo mundo saiba de toda a minha felicidade, tristeza, ou qualquer outra fase que eu esteja passando no momento. Não preciso que saibam que eu gosto de ler e quais são os meus autores preferidos. Não quero que pensem que eu sei escrever caso eu consiga fazer UM fragmento de um texto que fique "legal" e coloque lá pra todo mundo ler. Não quero que saibam das minhas viagens, das minhas idéias, do que eu penso e do que eu sinto. Não desse jeito. Pra quê?
Quero sim, risos de verdade, conversas paralelas e -por que não? - profundas, proximidade, conclusões por si só.
As pessoas que me conheçam pra saber como sou. Elas que me percebam sem que eu precise "vender meu peixe". Se gostarem de mim, ótimo! Se não, tudo bem.
Mas pelo menos o que elas perceberem vai ser pessoal e verdadeiro. E não aquilo que eu quero parecer.
Só uma opinião.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Desabafo.
EU ODEIO TRABALHOS, PROVAS, FICAR ACORDADA A MADRUGADA INTEIRA FAZENDO ESSA MERDA, CONTRATOS ELETRÔNICOS, PRAZOS DE ENTREGA, BAGUNÇA, DESESPERO, TER QUE SER MAGAIVER PRA DAR TEMPO, SER DESLEIXADA E DEPOIS SE FERRAR!!!!
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
"Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?"
Luís Vaz de Camões.
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?"
Luís Vaz de Camões.
Não existe sentimento mais contraditório que o amor.
Fortalece e enfraquece. Liberta e aprisiona.
E quanto mais a gente pensa sobre ele, menos se consegue entendê-lo.
Eu me pergunto se existe algum tipo de alavanca que só o amor consegue acionar. Como em A Espada Era a Lei, que somente o Rei Arthur podia, sem o menor esforço, retirar a espada daquela pedra tosca. Porque o amor é capaz de transformar a tristeza mais fúnebre na felicidade mais inebriante - e vice-versa - em um intervalo de um segundo.
Queria saber se existe algum mecanismo adormecido dentro da gente, que passa a funcionar quando é atingido pelo amor, mudando tudo o que existe por dentro. Tudo o que parecia se bastar, mas não se bastava. Tudo o que parecia perfeito, mas não era.
Embaralhando todas as peças do quebra-cabeça há muito esquecido, abandonado, para depois, encaixar todas em uma inacreditável perfeição. Apenas o amor se basta em si. Ou não.
Seria breve? Humano, que vive quando desperta, e morre quando adormece. Será possível amar e desamar várias vezes uma mesma pessoa?
Ou seria eterno, como tantos dizem por ai? Como aqueles que gostamos de ver nos cinemas. Moulin Rouge, Titanic, O Diário de uma Paixão. Paixão. Até hoje eu não sei qual é a linha tênue que a separa do amor.
Bem, o fato é que não adianta o quanto se especule, filosofe, indague. Se tantos sábios, desde os primórdios, tentaram em vão decifrá-lo, mesmo que eu pense sobre ele durante toda a minha vida, nunca vou chegar a uma conclusão. Nunca conseguirei fazer do amor um conceito. Porque ele não é -nem nunca será - certo, imutável, concreto. Não existe receita, partitura ou fórmula matemática. Eu assim + você assado = love is in the air. Não há poema completo o bastante que possa definí-lo com exatidão. Ele não tem (quase) nada de exato.
A única certeza, ainda que vaga, que eu tenho sobre o amor, é que ele, de uma forma ou de outra, nos traz o sentido que passamos uma vida procurando. É, porque mesmo que não saibamos o quê ou porquê procurar, estamos sempre em busca de alguma coisa. Ai vem o tal do amor, com a sua simplicidade e grandiosidade tão lindas na essência - e complexidade em todo o resto - e preenche um vazio que nem sabiamos existir, fazendo-nos entender a plenitude antes desconhecida, e acreditar que a vida e tudo de bom e ruim que a acompanha realmente valem à pena. Quando se vive sem o amor, para quê se vive?
E eu ainda tô com a sensação de que esse texto tá totalmente incompleto e mal-acabado. Não diz nem a metade do que eu queria dizer. Mas se fosse diferente, eu estaria me contradizendo, afinal.
E quanto mais a gente pensa sobre ele, menos se consegue entendê-lo.
Eu me pergunto se existe algum tipo de alavanca que só o amor consegue acionar. Como em A Espada Era a Lei, que somente o Rei Arthur podia, sem o menor esforço, retirar a espada daquela pedra tosca. Porque o amor é capaz de transformar a tristeza mais fúnebre na felicidade mais inebriante - e vice-versa - em um intervalo de um segundo.
Queria saber se existe algum mecanismo adormecido dentro da gente, que passa a funcionar quando é atingido pelo amor, mudando tudo o que existe por dentro. Tudo o que parecia se bastar, mas não se bastava. Tudo o que parecia perfeito, mas não era.
Embaralhando todas as peças do quebra-cabeça há muito esquecido, abandonado, para depois, encaixar todas em uma inacreditável perfeição. Apenas o amor se basta em si. Ou não.
Seria breve? Humano, que vive quando desperta, e morre quando adormece. Será possível amar e desamar várias vezes uma mesma pessoa?
Ou seria eterno, como tantos dizem por ai? Como aqueles que gostamos de ver nos cinemas. Moulin Rouge, Titanic, O Diário de uma Paixão. Paixão. Até hoje eu não sei qual é a linha tênue que a separa do amor.
Bem, o fato é que não adianta o quanto se especule, filosofe, indague. Se tantos sábios, desde os primórdios, tentaram em vão decifrá-lo, mesmo que eu pense sobre ele durante toda a minha vida, nunca vou chegar a uma conclusão. Nunca conseguirei fazer do amor um conceito. Porque ele não é -nem nunca será - certo, imutável, concreto. Não existe receita, partitura ou fórmula matemática. Eu assim + você assado = love is in the air. Não há poema completo o bastante que possa definí-lo com exatidão. Ele não tem (quase) nada de exato.
A única certeza, ainda que vaga, que eu tenho sobre o amor, é que ele, de uma forma ou de outra, nos traz o sentido que passamos uma vida procurando. É, porque mesmo que não saibamos o quê ou porquê procurar, estamos sempre em busca de alguma coisa. Ai vem o tal do amor, com a sua simplicidade e grandiosidade tão lindas na essência - e complexidade em todo o resto - e preenche um vazio que nem sabiamos existir, fazendo-nos entender a plenitude antes desconhecida, e acreditar que a vida e tudo de bom e ruim que a acompanha realmente valem à pena. Quando se vive sem o amor, para quê se vive?
E eu ainda tô com a sensação de que esse texto tá totalmente incompleto e mal-acabado. Não diz nem a metade do que eu queria dizer. Mas se fosse diferente, eu estaria me contradizendo, afinal.
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Para minha querida amiga:
O céu, o sol, as estrelas, as núvens com formas de bichinhos, as árvores, as flores, os rios, os sorrisos, os abraços, a música, os poemas, a neve, os beijos, os sonhos, os fogos de artifício, os golfinhos, as borboletas, as cores, as estações, a amizade, os dias ensolarados, o carinho, o vento, as praias, as montanhas, a simplicidade, o amor...
Existe tanta coisa linda nesse mundo! Não fecha as tuas janelas...
Deixa o sol entrar... pra iluminar tudo o que tem de escuro aí dentro.
Você acredita em mim se eu disser que a felicidade - e a infelicidade - a gente é que inventa?
E a vida é linda sim. Linda, porém, brincalhona. Quanto mais tu reclamares dela, mais ela vai implicar contigo. Então, minha amiga, deixa isso pra lá! Coloca na tua cabeça "eu sou linda e feliz, nada é capaz de me derrubar!" E não é mesmo! A não ser você mesma...
Existe tanta coisa linda nesse mundo! Não fecha as tuas janelas...
Deixa o sol entrar... pra iluminar tudo o que tem de escuro aí dentro.
Você acredita em mim se eu disser que a felicidade - e a infelicidade - a gente é que inventa?
E a vida é linda sim. Linda, porém, brincalhona. Quanto mais tu reclamares dela, mais ela vai implicar contigo. Então, minha amiga, deixa isso pra lá! Coloca na tua cabeça "eu sou linda e feliz, nada é capaz de me derrubar!" E não é mesmo! A não ser você mesma...
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Segunda-feira, dia maldito.
Segunda-feira é um saco.
Fim de final de semana, do descanso, do nada pra fazer.
Fim dos feriados prolongados.
Fim das férias.
Bem que as voltas às aulas poderiam começar numa quinta, por exemplo. Seria tão estimulante saber que o final de semana já, já chegaria. Mas de qualquer jeito seriam só dois diazinhos e logo depois, seguuuuuunda de novo.
Ai começa a rotina do cedo (acorda-cedo, dorme-cedo) - não que eu seja adepta, seria até uma cara de pau minha falar algo do tipo. hehe Mas eu sei que quando eu começar o estágio, as minhas segundas virarão um inferno maior ainda. Tá, continuando o raciocínio. Começam as tardes inteiras naquela faculdade, e o corre-corre pra estudar a matéria atrasada. Porque sabe como é, no final de semana, nem pensar!
Segunda é dia de começar tudo o que é ruim. Academia, dieta, estudo, cursos, busca de trabalho, etc, etc, etc. E também é um motivo pra adiar tudo o que foi citado antes. É o caso do velho "aaah, segunda eu começo". E fica pra outra segunda, e depois, e depois e depois.
Hoje é uma segunda daquelas beeem segundas mesmo. Segunda-feira coincidindo com o primeiro dia do mês. Aiiii é que é hora de fazer tudo o que tem de ruim e que a gente ficou adiando.
Pior que não dá nem pra desejar que as segundas não existissem. Porque ai, as terças se tornariam segundas. Pobre terças. Aliás, porque as terças existem??? Que dia apático e sem personalidade. Terça. Tá, mas isso é assunto pra outro post.
Fim de final de semana, do descanso, do nada pra fazer.
Fim dos feriados prolongados.
Fim das férias.
Bem que as voltas às aulas poderiam começar numa quinta, por exemplo. Seria tão estimulante saber que o final de semana já, já chegaria. Mas de qualquer jeito seriam só dois diazinhos e logo depois, seguuuuuunda de novo.
Ai começa a rotina do cedo (acorda-cedo, dorme-cedo) - não que eu seja adepta, seria até uma cara de pau minha falar algo do tipo. hehe Mas eu sei que quando eu começar o estágio, as minhas segundas virarão um inferno maior ainda. Tá, continuando o raciocínio. Começam as tardes inteiras naquela faculdade, e o corre-corre pra estudar a matéria atrasada. Porque sabe como é, no final de semana, nem pensar!
Segunda é dia de começar tudo o que é ruim. Academia, dieta, estudo, cursos, busca de trabalho, etc, etc, etc. E também é um motivo pra adiar tudo o que foi citado antes. É o caso do velho "aaah, segunda eu começo". E fica pra outra segunda, e depois, e depois e depois.
Hoje é uma segunda daquelas beeem segundas mesmo. Segunda-feira coincidindo com o primeiro dia do mês. Aiiii é que é hora de fazer tudo o que tem de ruim e que a gente ficou adiando.
Pior que não dá nem pra desejar que as segundas não existissem. Porque ai, as terças se tornariam segundas. Pobre terças. Aliás, porque as terças existem??? Que dia apático e sem personalidade. Terça. Tá, mas isso é assunto pra outro post.
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