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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Um mês...

É uma eternidade, amor.
Volta logo, volta!

:(

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Are you still mine?

- O que tu tás fazendo?
- Tô tentando me despedir de ti. Aqui dentro. Mas não tô conseguindo.



Não sei porquê, mas eu tenho a sensação de que toda vez que eu lembrar disso, eu vou sentir o meu coração se embrulhar e ficar do tamanho de um alface.... de novo.



"I need your love..."

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

8

Desculpa por estar fazendo tudo isso. Desculpa...
Não queria te fazer mal, nunca quis. Isso tu podes ter certeza.
Tu mereces e melhor pessoa que eu poderia ser, aliás, mereces bem mais do que isso. Mas no momento, eu simplesmente não tô conseguindo. =(
Eu queria saber afastar tudo isso que tá acontecendo e ser feliz de novo contigo. Como naquele poema, indivisíveis.
Nesse momento eu tô ouvindo o cd que tu me deste. E ao invés de sentir aquela felicidade, eu tô sentindo tristeza. Porque eu não queria ter perdido tantos dias de sol contigo. E porque eu não sei como recuperá-los, o que é pior ainda.
Hoje a gente faz 8 meses de namoro, e eu posso dizer que os momentos de felicidade foram bem maiores, sem dúvidas, do que os momentos ruins. Tudo o que a gente viveu junto ainda tá aqui, na minha memória de elefante. E pelo que tu me conheces, não preciso nem falar que não vão sair daqui tão cedo.
Tu és e sempre foste muito especial pra mim. Desde o dia em que tu eras o meu amigo P., que eu achava o amigo mais bonzinho de todos, até agora, que tu és meu namorado P., meu "supernamorado", que por algum motivo, não estamos nos entendendo.
Eu não sei quando essa fase vai passar. Não sei quando eu vou ficar feliz de novo pra gente poder viver e ser tudo o que idealizamos um pro outro. Sim, porque eu idealizo muitas coisas pra ti. Quero que tu sejas a pessoa mais feliz do univeeerso. Eu não quero que tu vires um astronauta, porque a lua é muito longe daqui, e tu sabes que eu sou egoísta. Mas eu quero que tu tenhas a tua casinha afastada de multidões, em um lugar tranqüilo, com uma rede AZUL na varanda (porque EU escolho a cor e ponto final. hehehe). E que tu envelheças perto de alguém que tu gostes, que vocês dois continuem sendo legais mesmo velhinhos, continuem se tratando com carinho e respeito, e que os teus filhos tenham o céu nos olhos, assim como o pai.
Te desejo muitos risos, muitas carinhas de ursinho de pelúcia, muitos dias de sol.
E eu queria muito, juro, muito mesmo viver tudo isso junto contigo. E em outras épocas eu morria só de imaginar a possibilidade de não viver (hehehe). Mas hoje em dia eu entendo que nem sempre o amor é tudo. E que nós temos que correr atrás da nossa felicidade, acima de qualquer coisa. E eu vou te entender se tu preferires o outro caminho. O caminho que te afasta de mim, mas que te traga a felicidade.
"All we are is dust in the wind", afinal. (tá nessa música do cd.)
Tá me lembrando o show do scorpions... merda. Agora eu entendo quando tu falavas de "não te tortura, gabí".
Sim, resumindo: Sinto muito por estar assim, espero que passe logo. Eu te amo e quero que tu sejas feliz.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Voltoooooooooou

E agora os meus posts fúnebres e melosos vão virar saltitantes e... melosos (?)

sábado, 26 de julho de 2008

"Hoje eu acordei feeeliiiiz..."

Hoje eu acordei feliz.
Um pouco mais tarde do que eu andava acordando por esses dias (milagrosamente, eu estava acordando por volta das 8), e mais tranquila, também.
Não sei se pelo telefonema lindo que eu recebi ontem, exatamente às 00:00, ou se porque hoje já tá mais perto do dia 29 de julho, ou simplesmente porque o dia tá bonito. O céu tá azul beeem clarinho. Quase da cor dos olhos dele. E tem muitas núvens, mas todas brancas. Uma tem forma de ursinho, dá pra ver daqui da janela do meu quarto. Um ursinho sorrindo, nho nho nho.
Não sei o que eu vou fazer hoje. Provavelmente, almoçar na casa da vovó, entregar os presentes que eu trouxe de viagem e eu já nem sei mais o quê é de quem. Depois, voltar pra casa e não sei mais. Ultimamente, eu tenho gostado de ficar em casa. Gostado e não gostado. Eu não gosto da idéia de ficar o dia inteiro em casa, mas é tão confortável ter um lugar em que eu possa ser extremamente livre pra ser eu mesma. Se eu quiser chorar, eu choro. Se eu quiser rir sem motivo, ninguém vai me chamar de maluca. Se eu quiser dançar, foda-se, eu danço. Com música, sem música. Whatever. Se eu quiser ficar feia, eu fico. Feia, cafona, toda largadona, com o cabelo igual ao do primo It e ninguém tem nada com isso.
Não sei se um dia eu vou casar. Eu gosto da sensação de ser só minha, pelo menos por algumas horinhas. Talvez por isso eu deteste tanto quem entra com tudo no meu quarto sem bater na porta. É como se tivesse invadindo o meu momento só meu. E eu tô naqueles dias de querer falar, falar e falar e nada fazer sentido. Eu não ligo pros sentidos. Sentidos de nexos, não de sentimentos. Pra esses, eu ligo. E como ligo! E eu já nem sei mais do que eu estava falando.
Só sei que eu gosto de ficar sozinha. Mas às vezes, é cansativo não ter com quem conversar ou quem abraçar.
Acho que o ideal é encontrar alguém com quem se possa ser exatamente você mesmo, sem aperfeiçoamentos ou edições. Alguém capaz de despertar a vontade de dividir até os meus momentos. E que eu não me incomode que entre no meu quarto sem bater na porta. (será que é possível?)
Talvez essa seja a hora de pensar em casamento. Quando as almas estão tão juntas, que tornam-se parte uma da outra. E então não se intimidam, não temem, não desejam se separar por nada. Quando uma alma se torne a casa da outra. E quando os minutos de solidão deixarem de ser necessários e passarem a ser opcionais. Acho que é nessa hora.
Engraçado eu nunca ter pensado nisso...
E é muito mais fácil falar tanta merda e tanta melosidade quando eu sei que ninguém está lendo. É a vantagem de ter um blog só meu, que ninguém tem o endereço. E isso até que tem algo a ver com tudo o que eu escrevi aqui hoje, não?

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Eu te procurava.

Eu procurava incansavelmente sem saber bem pelo quê.
Tantas vezes eu quebrei a cara, fiquei triste, me lamentei pelas coisas que, pra mim, sempre davam errado. Dei voltas e voltas e voltas, me cerquei de gente por todos os lados, e no fundo, vivia sozinha. Faltava alguma coisa. Faltava você.
E quando, despretensiosamente e inesperadamente, eu te encontrei, comecei a entender tudo o que antes tinha me faltado. Eu tive que passar por aquilo, afinal, você viria. E a minha vida ganharia cor; a minha música, melodia.
Quando te achei, me condenei a viver sempre assim, toda abobalhada dando sorrisos e suspiros ao falar contigo e sentindo o coração se esmagar de saudade quando tu estás longe. Porque depois que a gente conhece o completo, nunca mais quer ficar vazio. E sem você, eu sou metade.
Olha como as coisas são engraçadas. Logo eu, que morria de medo de falar de sentimento, e só faltava ter um treco quando todo mundo sabia o que eu sentia - eu nunca fui muito boa em esconder, agora tô aqui, que nem uma metralhadora de coisas melosas em plena internet. Eu não queria que saisse meloso mas, contigo, eu aprendi a não ter medo do ridículo. Por ti, eu tenho vontade de ser uma pessoa melhor. Eu quero ser o que tu mereces que eu seja. Porque a melhor pessoa que eu conheço merece, no mínimo, o melhor que eu possa ser.
Aprendi a deixar de lado o meu orgulho, a ligar quando eu tenho vontade, e a dizer "eu te amo" e realmente sentir isso com cada partezinha de mim. Aprendi a ficar olhando nos olhos por horas e horas em silêncio e saber muito mais do que se sabe em uma conversa normal; e ainda me surpreender! Tu és tão lindo. É lindo como tu enxergas as pessoas com o coração, e como os teus olhos brilham quando tu ficas feliz, e murxam quando tu estás triste, mas não deixam de brilhar. É lindo como tu acreditas no lado bom de todo mundo, e tu tratas todos bem, sem partidos ou impressões. É lindo o teu jeito tranqüilo e verdadeiro. Eu vejo verdade quando eu olho pra ti. Fora todas as outras mil coisas lindas que eu também vejo. Eu amo o jeito que tu falas, principalmente quando a tua voz tá sensível. E amo também quando tu estás brincalhão e risonho (menos quando é insensível!!! mas isso tu já estás cansado de saber. hehe). Morro de saudades da carinha de ursinho de pelúcia, do teu abraço que sempre me tranquiliza, e do teu beijo também. Eu odeio quando tu estás longe, ODEIO. Sempre fica faltando alguma coisa.
E eu te amo. Se eu pudesse traduzir o pôr-do-sol, a lua cheia (daquelas amarelas e grandonas), e todas as estrelas. Se eu soubesse fazer música, poema ou qualquer outra coisa que exigisse essa habilidade sentimental. Se eu pudesse criar uma palavra pra cada efeitozinho que tu, apenas por seres tu, causas em mim... Então tu poderias saber e sentir quanto amor eu tenho aqui dentro.
Eu te encontrei. E só assim eu descobri o que eu procurava.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Everyone is always very simple.
We are always together.