O meu novo ideal de "abstrair" me saiu pela culatra. Quer dizer, eu até que tô conseguindo direitinho. O problema, é que eu estou abstraindo até mais do que eu devia. Beeem mais.
Criou-se uma barreira. Nada me atinge, nada me atinge. A questão é: se a barreira impede que as coisas ruins me atinjam, as coisas boas não me atingem também.
A monotonia se estabeleceu. A beleza passa despercebida.
Pela primeira vez, o medo não é mais te perder. Agora, o medo é que você me perca.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
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