Hoje eu estou zeeeeeeeeen.
E a minha saudade mudou de forma.
Agora eu estou com saudade de uma certa pamonha em reunião com uma ema e um gol.
Também sinto falta de uma banana de pijamas (não existe mau sentido, pelamor..), uma cabeça gigante (ídem), e um presunto.
É, acho que no momento, é isso.
ps.: eu não gosto de citar nomes. por isso as comparações absurdas mas não tão absurdas assim.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
quarta-feira, 30 de julho de 2008
domingo, 27 de julho de 2008
sábado, 26 de julho de 2008
"Hoje eu acordei feeeliiiiz..."
Hoje eu acordei feliz.
Um pouco mais tarde do que eu andava acordando por esses dias (milagrosamente, eu estava acordando por volta das 8), e mais tranquila, também.
Não sei se pelo telefonema lindo que eu recebi ontem, exatamente às 00:00, ou se porque hoje já tá mais perto do dia 29 de julho, ou simplesmente porque o dia tá bonito. O céu tá azul beeem clarinho. Quase da cor dos olhos dele. E tem muitas núvens, mas todas brancas. Uma tem forma de ursinho, dá pra ver daqui da janela do meu quarto. Um ursinho sorrindo, nho nho nho.
Não sei o que eu vou fazer hoje. Provavelmente, almoçar na casa da vovó, entregar os presentes que eu trouxe de viagem e eu já nem sei mais o quê é de quem. Depois, voltar pra casa e não sei mais. Ultimamente, eu tenho gostado de ficar em casa. Gostado e não gostado. Eu não gosto da idéia de ficar o dia inteiro em casa, mas é tão confortável ter um lugar em que eu possa ser extremamente livre pra ser eu mesma. Se eu quiser chorar, eu choro. Se eu quiser rir sem motivo, ninguém vai me chamar de maluca. Se eu quiser dançar, foda-se, eu danço. Com música, sem música. Whatever. Se eu quiser ficar feia, eu fico. Feia, cafona, toda largadona, com o cabelo igual ao do primo It e ninguém tem nada com isso.
Não sei se um dia eu vou casar. Eu gosto da sensação de ser só minha, pelo menos por algumas horinhas. Talvez por isso eu deteste tanto quem entra com tudo no meu quarto sem bater na porta. É como se tivesse invadindo o meu momento só meu. E eu tô naqueles dias de querer falar, falar e falar e nada fazer sentido. Eu não ligo pros sentidos. Sentidos de nexos, não de sentimentos. Pra esses, eu ligo. E como ligo! E eu já nem sei mais do que eu estava falando.
Só sei que eu gosto de ficar sozinha. Mas às vezes, é cansativo não ter com quem conversar ou quem abraçar.
Acho que o ideal é encontrar alguém com quem se possa ser exatamente você mesmo, sem aperfeiçoamentos ou edições. Alguém capaz de despertar a vontade de dividir até os meus momentos. E que eu não me incomode que entre no meu quarto sem bater na porta. (será que é possível?)
Talvez essa seja a hora de pensar em casamento. Quando as almas estão tão juntas, que tornam-se parte uma da outra. E então não se intimidam, não temem, não desejam se separar por nada. Quando uma alma se torne a casa da outra. E quando os minutos de solidão deixarem de ser necessários e passarem a ser opcionais. Acho que é nessa hora.
Engraçado eu nunca ter pensado nisso...
E é muito mais fácil falar tanta merda e tanta melosidade quando eu sei que ninguém está lendo. É a vantagem de ter um blog só meu, que ninguém tem o endereço. E isso até que tem algo a ver com tudo o que eu escrevi aqui hoje, não?
Um pouco mais tarde do que eu andava acordando por esses dias (milagrosamente, eu estava acordando por volta das 8), e mais tranquila, também.
Não sei se pelo telefonema lindo que eu recebi ontem, exatamente às 00:00, ou se porque hoje já tá mais perto do dia 29 de julho, ou simplesmente porque o dia tá bonito. O céu tá azul beeem clarinho. Quase da cor dos olhos dele. E tem muitas núvens, mas todas brancas. Uma tem forma de ursinho, dá pra ver daqui da janela do meu quarto. Um ursinho sorrindo, nho nho nho.
Não sei o que eu vou fazer hoje. Provavelmente, almoçar na casa da vovó, entregar os presentes que eu trouxe de viagem e eu já nem sei mais o quê é de quem. Depois, voltar pra casa e não sei mais. Ultimamente, eu tenho gostado de ficar em casa. Gostado e não gostado. Eu não gosto da idéia de ficar o dia inteiro em casa, mas é tão confortável ter um lugar em que eu possa ser extremamente livre pra ser eu mesma. Se eu quiser chorar, eu choro. Se eu quiser rir sem motivo, ninguém vai me chamar de maluca. Se eu quiser dançar, foda-se, eu danço. Com música, sem música. Whatever. Se eu quiser ficar feia, eu fico. Feia, cafona, toda largadona, com o cabelo igual ao do primo It e ninguém tem nada com isso.
Não sei se um dia eu vou casar. Eu gosto da sensação de ser só minha, pelo menos por algumas horinhas. Talvez por isso eu deteste tanto quem entra com tudo no meu quarto sem bater na porta. É como se tivesse invadindo o meu momento só meu. E eu tô naqueles dias de querer falar, falar e falar e nada fazer sentido. Eu não ligo pros sentidos. Sentidos de nexos, não de sentimentos. Pra esses, eu ligo. E como ligo! E eu já nem sei mais do que eu estava falando.
Só sei que eu gosto de ficar sozinha. Mas às vezes, é cansativo não ter com quem conversar ou quem abraçar.
Acho que o ideal é encontrar alguém com quem se possa ser exatamente você mesmo, sem aperfeiçoamentos ou edições. Alguém capaz de despertar a vontade de dividir até os meus momentos. E que eu não me incomode que entre no meu quarto sem bater na porta. (será que é possível?)
Talvez essa seja a hora de pensar em casamento. Quando as almas estão tão juntas, que tornam-se parte uma da outra. E então não se intimidam, não temem, não desejam se separar por nada. Quando uma alma se torne a casa da outra. E quando os minutos de solidão deixarem de ser necessários e passarem a ser opcionais. Acho que é nessa hora.
Engraçado eu nunca ter pensado nisso...
E é muito mais fácil falar tanta merda e tanta melosidade quando eu sei que ninguém está lendo. É a vantagem de ter um blog só meu, que ninguém tem o endereço. E isso até que tem algo a ver com tudo o que eu escrevi aqui hoje, não?
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Eu te procurava.
Eu procurava incansavelmente sem saber bem pelo quê.
Tantas vezes eu quebrei a cara, fiquei triste, me lamentei pelas coisas que, pra mim, sempre davam errado. Dei voltas e voltas e voltas, me cerquei de gente por todos os lados, e no fundo, vivia sozinha. Faltava alguma coisa. Faltava você.
E quando, despretensiosamente e inesperadamente, eu te encontrei, comecei a entender tudo o que antes tinha me faltado. Eu tive que passar por aquilo, afinal, você viria. E a minha vida ganharia cor; a minha música, melodia.
Quando te achei, me condenei a viver sempre assim, toda abobalhada dando sorrisos e suspiros ao falar contigo e sentindo o coração se esmagar de saudade quando tu estás longe. Porque depois que a gente conhece o completo, nunca mais quer ficar vazio. E sem você, eu sou metade.
Olha como as coisas são engraçadas. Logo eu, que morria de medo de falar de sentimento, e só faltava ter um treco quando todo mundo sabia o que eu sentia - eu nunca fui muito boa em esconder, agora tô aqui, que nem uma metralhadora de coisas melosas em plena internet. Eu não queria que saisse meloso mas, contigo, eu aprendi a não ter medo do ridículo. Por ti, eu tenho vontade de ser uma pessoa melhor. Eu quero ser o que tu mereces que eu seja. Porque a melhor pessoa que eu conheço merece, no mínimo, o melhor que eu possa ser.
Aprendi a deixar de lado o meu orgulho, a ligar quando eu tenho vontade, e a dizer "eu te amo" e realmente sentir isso com cada partezinha de mim. Aprendi a ficar olhando nos olhos por horas e horas em silêncio e saber muito mais do que se sabe em uma conversa normal; e ainda me surpreender! Tu és tão lindo. É lindo como tu enxergas as pessoas com o coração, e como os teus olhos brilham quando tu ficas feliz, e murxam quando tu estás triste, mas não deixam de brilhar. É lindo como tu acreditas no lado bom de todo mundo, e tu tratas todos bem, sem partidos ou impressões. É lindo o teu jeito tranqüilo e verdadeiro. Eu vejo verdade quando eu olho pra ti. Fora todas as outras mil coisas lindas que eu também vejo. Eu amo o jeito que tu falas, principalmente quando a tua voz tá sensível. E amo também quando tu estás brincalhão e risonho (menos quando é insensível!!! mas isso tu já estás cansado de saber. hehe). Morro de saudades da carinha de ursinho de pelúcia, do teu abraço que sempre me tranquiliza, e do teu beijo também. Eu odeio quando tu estás longe, ODEIO. Sempre fica faltando alguma coisa.
E eu te amo. Se eu pudesse traduzir o pôr-do-sol, a lua cheia (daquelas amarelas e grandonas), e todas as estrelas. Se eu soubesse fazer música, poema ou qualquer outra coisa que exigisse essa habilidade sentimental. Se eu pudesse criar uma palavra pra cada efeitozinho que tu, apenas por seres tu, causas em mim... Então tu poderias saber e sentir quanto amor eu tenho aqui dentro.
Eu te encontrei. E só assim eu descobri o que eu procurava.
Tantas vezes eu quebrei a cara, fiquei triste, me lamentei pelas coisas que, pra mim, sempre davam errado. Dei voltas e voltas e voltas, me cerquei de gente por todos os lados, e no fundo, vivia sozinha. Faltava alguma coisa. Faltava você.
E quando, despretensiosamente e inesperadamente, eu te encontrei, comecei a entender tudo o que antes tinha me faltado. Eu tive que passar por aquilo, afinal, você viria. E a minha vida ganharia cor; a minha música, melodia.
Quando te achei, me condenei a viver sempre assim, toda abobalhada dando sorrisos e suspiros ao falar contigo e sentindo o coração se esmagar de saudade quando tu estás longe. Porque depois que a gente conhece o completo, nunca mais quer ficar vazio. E sem você, eu sou metade.
Olha como as coisas são engraçadas. Logo eu, que morria de medo de falar de sentimento, e só faltava ter um treco quando todo mundo sabia o que eu sentia - eu nunca fui muito boa em esconder, agora tô aqui, que nem uma metralhadora de coisas melosas em plena internet. Eu não queria que saisse meloso mas, contigo, eu aprendi a não ter medo do ridículo. Por ti, eu tenho vontade de ser uma pessoa melhor. Eu quero ser o que tu mereces que eu seja. Porque a melhor pessoa que eu conheço merece, no mínimo, o melhor que eu possa ser.
Aprendi a deixar de lado o meu orgulho, a ligar quando eu tenho vontade, e a dizer "eu te amo" e realmente sentir isso com cada partezinha de mim. Aprendi a ficar olhando nos olhos por horas e horas em silêncio e saber muito mais do que se sabe em uma conversa normal; e ainda me surpreender! Tu és tão lindo. É lindo como tu enxergas as pessoas com o coração, e como os teus olhos brilham quando tu ficas feliz, e murxam quando tu estás triste, mas não deixam de brilhar. É lindo como tu acreditas no lado bom de todo mundo, e tu tratas todos bem, sem partidos ou impressões. É lindo o teu jeito tranqüilo e verdadeiro. Eu vejo verdade quando eu olho pra ti. Fora todas as outras mil coisas lindas que eu também vejo. Eu amo o jeito que tu falas, principalmente quando a tua voz tá sensível. E amo também quando tu estás brincalhão e risonho (menos quando é insensível!!! mas isso tu já estás cansado de saber. hehe). Morro de saudades da carinha de ursinho de pelúcia, do teu abraço que sempre me tranquiliza, e do teu beijo também. Eu odeio quando tu estás longe, ODEIO. Sempre fica faltando alguma coisa.
E eu te amo. Se eu pudesse traduzir o pôr-do-sol, a lua cheia (daquelas amarelas e grandonas), e todas as estrelas. Se eu soubesse fazer música, poema ou qualquer outra coisa que exigisse essa habilidade sentimental. Se eu pudesse criar uma palavra pra cada efeitozinho que tu, apenas por seres tu, causas em mim... Então tu poderias saber e sentir quanto amor eu tenho aqui dentro.
Eu te encontrei. E só assim eu descobri o que eu procurava.
sábado, 12 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Crepúsculo.
Terminei de ler o crepúsculo. Há tempos eu não me prendo tanto assim em uma leitura, e não me envolvo tanto com os personagens.
Mas também, quem não se apaixonaria com as descrições perfeitas de Edward Cullen? E se identificaria, pelo menos, em parte com o jeito desajeitado de Bella Swan?
No geral, a história parece um tanto clichê. A mocinha tímida e desastrada que se apaixona perdidamente por um vampiro liiindo, misterioso e sedutor ("sedutor", eu acho essa palavra engraçada). Mas, à medida em que eu fui lendo, eu fui me viciando com a sensibilidade com que a autora, Stephenie Meyer, descreve as emoções; e todo um lado humano em personagens tão mitificados popularmente (os vampiros) mas que, segundo ela, também sofrem, sentem medo, remorso, alegria, tristeza, etc, etc e, é claro, se apaixonam. Além de serem, alguns, mais lindos do que qualquer ator de Hollywood, cultos, refinados, com vozes aveludadas e olhar de matar qualquer coitado de sei lá o quê!
Fora a fascinação que a mocinha tem por ele. É um amor desmedido, ilimitado, que vale, para ela, mais do que a própria vida, do que a própria humanidade. E, para ele, mais do que os instintos, mais do que a sua essência, e mais ainda do que a eternidade. Afinal, "quando se vive para sempre, pra quê se vive?" Sim, o livro é cheio dessas frases bem formuladas que nos fazem ficar pensando, e dá vontade de pegar um marca-texto e marcar. Só não fiz isso pra não enfeiar o livro. Enfim!
Ahhh, sem falar no suspense em meio ao enredo. Nas perseguições vampíricas, nos lados do bem e do mal e tudo mais. E toda a curiosidade que desperta ao querer saber tudo sobre esses seres ocultos descritos no livro. Eu diria que a minha vontade era quase como a da personagem principal, a Bella. E eu ficava torcendo pra ela fazer as perguntas da minha cabeça, pra eu poder ter a resposta. Queria saber tudo de toda aquela família Cullen: Edward, Alice, Rosalie, Emmett, Jasper, Carlisle e Esme. E ainda me emocionava com o amor vampiro-humano. Como toda a história de amor impossível, é linda e tocante.
O lado ruim é que trata-se de uma série de livros, e esse foi só o primeiro. Isso não seria, nem de longe, um problema se o resto dos livros já tivessem sido lançados aqui no Brasil. E, pelas previsões, só chegarão nas livrarias em outubro. OUTUBRO!!!
Nos Estados Unidos já existem mais dois livros da série: New Moon e Eclipse (Lua Nova e Eclipse - títulos em português). E serão lançados mais dois para completar, e maiiis o Midnight Sun (não tenho certeza quanto ao nome e tô com preguiça de pesquisar, mas acho que é isso sim), que seria o Crepúsculo contato pelo ponto de vista de Edward (o livro é contado por Bella Swan). Eu achei interessantíssimo, e não vejo a hora de ler logo!
O mais desesperador de tudo é que no final do livro, ainda tem o inicinho do próximo! Mais precisamente, o prólogo e o primeiro capítulo. É torturante! Como doce tirado da boca de criança. Você fica doidinha querendo saber o que acontecerá depois!
Eu até me arrisquei a ler as versões na internet (sim, já existem ¬¬), mas depois que comecei, preferi esperar o original chegar mesmo. A quantidade de erros de português me desencorajou. Fiquei na dúvida se a tradução tava certa. Fora que ler na internet, ninguém merece né? A vista dói que é uma beleza, e depois de um tempo dá dor de cabeça. Não. Decidi que não vale a pena. Vou ter que esperar. ¬¬²
O lado bom é que, como todo bom livro, TINHA que virar filme!!! :D
No final do ano, dia 12 de dezembro nos Estados Unidos e dia 25 no Brasil, é a estréia.
Bem, aguardo ansiosamente.
E recomendo mil vezes. Crepúsculo. Virei fã!
Mas também, quem não se apaixonaria com as descrições perfeitas de Edward Cullen? E se identificaria, pelo menos, em parte com o jeito desajeitado de Bella Swan?
No geral, a história parece um tanto clichê. A mocinha tímida e desastrada que se apaixona perdidamente por um vampiro liiindo, misterioso e sedutor ("sedutor", eu acho essa palavra engraçada). Mas, à medida em que eu fui lendo, eu fui me viciando com a sensibilidade com que a autora, Stephenie Meyer, descreve as emoções; e todo um lado humano em personagens tão mitificados popularmente (os vampiros) mas que, segundo ela, também sofrem, sentem medo, remorso, alegria, tristeza, etc, etc e, é claro, se apaixonam. Além de serem, alguns, mais lindos do que qualquer ator de Hollywood, cultos, refinados, com vozes aveludadas e olhar de matar qualquer coitado de sei lá o quê!
Fora a fascinação que a mocinha tem por ele. É um amor desmedido, ilimitado, que vale, para ela, mais do que a própria vida, do que a própria humanidade. E, para ele, mais do que os instintos, mais do que a sua essência, e mais ainda do que a eternidade. Afinal, "quando se vive para sempre, pra quê se vive?" Sim, o livro é cheio dessas frases bem formuladas que nos fazem ficar pensando, e dá vontade de pegar um marca-texto e marcar. Só não fiz isso pra não enfeiar o livro. Enfim!
Ahhh, sem falar no suspense em meio ao enredo. Nas perseguições vampíricas, nos lados do bem e do mal e tudo mais. E toda a curiosidade que desperta ao querer saber tudo sobre esses seres ocultos descritos no livro. Eu diria que a minha vontade era quase como a da personagem principal, a Bella. E eu ficava torcendo pra ela fazer as perguntas da minha cabeça, pra eu poder ter a resposta. Queria saber tudo de toda aquela família Cullen: Edward, Alice, Rosalie, Emmett, Jasper, Carlisle e Esme. E ainda me emocionava com o amor vampiro-humano. Como toda a história de amor impossível, é linda e tocante.
O lado ruim é que trata-se de uma série de livros, e esse foi só o primeiro. Isso não seria, nem de longe, um problema se o resto dos livros já tivessem sido lançados aqui no Brasil. E, pelas previsões, só chegarão nas livrarias em outubro. OUTUBRO!!!
Nos Estados Unidos já existem mais dois livros da série: New Moon e Eclipse (Lua Nova e Eclipse - títulos em português). E serão lançados mais dois para completar, e maiiis o Midnight Sun (não tenho certeza quanto ao nome e tô com preguiça de pesquisar, mas acho que é isso sim), que seria o Crepúsculo contato pelo ponto de vista de Edward (o livro é contado por Bella Swan). Eu achei interessantíssimo, e não vejo a hora de ler logo!
O mais desesperador de tudo é que no final do livro, ainda tem o inicinho do próximo! Mais precisamente, o prólogo e o primeiro capítulo. É torturante! Como doce tirado da boca de criança. Você fica doidinha querendo saber o que acontecerá depois!
Eu até me arrisquei a ler as versões na internet (sim, já existem ¬¬), mas depois que comecei, preferi esperar o original chegar mesmo. A quantidade de erros de português me desencorajou. Fiquei na dúvida se a tradução tava certa. Fora que ler na internet, ninguém merece né? A vista dói que é uma beleza, e depois de um tempo dá dor de cabeça. Não. Decidi que não vale a pena. Vou ter que esperar. ¬¬²
O lado bom é que, como todo bom livro, TINHA que virar filme!!! :D
No final do ano, dia 12 de dezembro nos Estados Unidos e dia 25 no Brasil, é a estréia.
Bem, aguardo ansiosamente.
E recomendo mil vezes. Crepúsculo. Virei fã!
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Twilight
"Nunca pensei muito em como morreria - embora nos últimos meses tivesse motivos suficientes para isso -, mas, mesmo que tivesse pensado, não teria imaginado que seria assim. (...)
Sem dúvida era uma boa forma de morrer, no lugar de outra pessoa, de alguém que eu amava. Nobre, até. isso devia contar para alguma coisa.
Eu sabia que, se nunca tivesse ido a Forks, agora não estaria diante da morte. Mas, embora estivesse apavorada, não conseguia me arrepender da decisão. Quando a vida lhe oferece um sonho muito além de suas expectativas, é irracional se lamentar quando isso chega ao fim."
Sem dúvida era uma boa forma de morrer, no lugar de outra pessoa, de alguém que eu amava. Nobre, até. isso devia contar para alguma coisa.
Eu sabia que, se nunca tivesse ido a Forks, agora não estaria diante da morte. Mas, embora estivesse apavorada, não conseguia me arrepender da decisão. Quando a vida lhe oferece um sonho muito além de suas expectativas, é irracional se lamentar quando isso chega ao fim."
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