É que a indiferença dele machucava tanto, que ela dizia as coisas cruéis que dizia, na esperança de atingí-lo um terço.
E depois chorava, e lamentáva-se, como se tivessem-lhe amputado uma perna, como se tivesse ido embora uma parte inteira de si.
Mesmo sabendo que nada adiantaria, era impossível não implorar.
O bater de portas nunca foi tão forte.
Justificável, seria?
quarta-feira, 9 de junho de 2010
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