quarta-feira, 16 de junho de 2010

When the truth is... I miss you ... so.

Mamãe,
Sempre que eu choro, eu quero o teu colo e, principalmente, os teus conselhos. Essa é a verdade. Me sinto perdida sem você.
Beijos.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

É que a indiferença dele machucava tanto, que ela dizia as coisas cruéis que dizia, na esperança de atingí-lo um terço.
E depois chorava, e lamentáva-se, como se tivessem-lhe amputado uma perna, como se tivesse ido embora uma parte inteira de si.
Mesmo sabendo que nada adiantaria, era impossível não implorar.
O bater de portas nunca foi tão forte.

Justificável, seria?