domingo, 2 de novembro de 2008

Que essa dor de cabeça passe.

Eu cheguei à conclusão de que eu tenho que re-aprender a me divertir onde e com quem quer que eu esteja.
Eu não sei por onde eu perdi essa minha capacidade. Não lembro de ser tão complicado assim. Aliás, era até natural. Tão natural quanto ficar vermelha só de um lado e falar fazendo caras, bocas e balançando a cabeça. Tão natural quanto rir de doer a barriga quando estou com os meus amigos, dormir até 12:00 quando eu não tenho nada pra fazer, me ferrar em provas.
Cadê o meu senso de simplicidade? Não no sentido contrário à futilidade ou coisas parecidas. Não. Sim, na forma de ver a vida: sem complicações.
Às vezes, a minha cabeça dói de tanto que eu tô estressada. E o pior é que eu tenho a plena convicção de que tá doendo, assim, porque eu tô estressada! E não tem remédio que dê jeito.
Que saco!
Cadê o meu "bom dia sol, bom dia vida!" de toda manhã?

Eu devo fazer sérias reformas na minha vida. Sério mesmo.
Só não sei por onde começo. E odeio ter que pensar em por onde começar. Porque quanto mais eu penso nisso, mais eu me estresso.

2 comentários:

mentos. disse...

Entendo-te. É tipo um ciclo que parece interminável. Sem solução.

Acho que a gente tá (cada uma com suas especificações) passando por um momento parecido.

Também tô com medo de perder o olhar simplista...

mentos. disse...

Retiro um pouquinho a primeira parte do que eu disse, sobre parecer um ciclo interminável. Não é bem assim...Pra mim parece alguma coisa pra qual a solução tá bem na minha frente, e nem é tão complicado, mas parece que eu não vou conseguir resolver.

Não sei se fez sentido...